quinta-feira, 14 de abril de 2011

3° etapa do atps

Engenharia de Software
ATPS 3° ETAPA

Daniele Sant’ Ana RA: 0901343786
Elianderson da Luz RA: 0996540533
Gislaine Almeida RA: 0901379702
Leis Melo RA: 0955509608
Rogério Freitas RA: 0906344240

Passo 2: • O levantamento de Requisitos de Software:
O analista terá o objetivo de fazer os requisitos do software com clareza e ao gosto do cliente. Fazer as necessidades do cliente com suas demandas; Determinar especificações para o software; Desenvolver orçamento para o cliente; Desenvolver tempo ao longo e curto prazo de entrega do software;
Compreensão do domínio: Os analistas do projeto densevolvera a sua compreensão do domínio da aplicação;

Coleta de requisitos: É o processo de interagir com o nosso projeto de software para descobrir seus requisitos. E fazer a sua compreensão para o domínio que se desenvolva mais durante a atividade;
Classificação: Essa atividade considera o conjunto não estruturado dos requisitos e os organiza em grupos coerentes;
Resolução de conflitos: Caso haja envolvimentos, o nosso requisito apresentará conflitos. Nossa equipe de projeto para essa atividade tem por objetivo solucionar esses conflitos;
Definição das prioridades: Em qualquer conjunto de requisitos, alguns serão mais importantes do que outros. Esse estágio envolve interação com os stakeholders para a definição dos requisitos mais importantes;
Verificação de requisitos: Os requisitos são verificados para descobrir se estão completos e consistentes e se estão em concordância com o que os stakeholders desejam do sistema.
O levantamento e análise de requisitos é um processo iterativo, com uma contínua validação de uma atividade para outra.

• Técnicas de Levantamento de Requisitos

As técnicas de levantamento de requisitos têm por objetivo superar as dificuldades relativas a esta fase. Todas as técnicas possuem um conceito próprio e suas respectivas vantagens e desvantagens, que podem ser utilizadas em conjunto pelo analista.
Serão apresentadas de forma resumida nesse artigo algumas técnicas de levantamento de requisitos.
 O nosso levantamento de requisitos tem o objetivo planejar as atividades relativas. Para que esse objetivo seja alcançado, é necessário o analista de sistema possuir a capacidade de:
Compreender conceitos abstratos reorganizá-los em divisões lógicas e sintetizar soluções baseadas em cada divisão;
Absorver fatos pertinentes de fontes conflitantes ou confusas;
Entender os ambientes do usuário/cliente;
Aplicar elementos do sistema de hardware e/ou software aos elementos do usuário/cliente;
Comunicar bem nas formas escrita e verbal e entender o objetivo global do software.

Gerência de Riscos do Projeto
Os princípios de gerenciamento do risco podem ser aplicados a todos os aspectos do negócio e a todos os ramos de atividade, não ficando limitado ao mundo dos projetos ou mesmo da área de engenharia ou tecnologia. A gestão de risco já está inserida há muito tempo no mundo dos negócios em setores como Seguros, Energia Atômica, Petrolífera entre outros. Estas empresas criaram ao longo do tempo uma cultura de gestão do risco, e praticam esta cultura, pois entendem que este é fundamental para o seu negócio. A importância do gerenciamento de risco agora é evidente no mundo todo. Uma gestão mais eficiente dos riscos, por exemplo, poderia ter evitado grandes prejuízos a acionistas e investidores nestes tempos de crise financeira.
Muitos gerentes de projetos já chegaram a conclusão que a gestão de risco é a ferramenta que lhe permite se sobressair perante outros, pois proporciona capacidade de tomar ações sobre circunstâncias quais levariam o projeto a comprometer seus objetivos.Em uma visão mais abrangente poderíamos dizer que o papel principal do gerente de projetos é gerenciar riscos. O gerente de projetos trabalha para evitar o risco de o cronograma atrasar, risco do custo ficar além do esperado, risco do produto ser entregue com falhas.
Mesmo com a responsabilidade maior sob gerente de projeto, o gerenciamento do risco é uma atividade da equipe, pois permeia todos os outros planos e ações do projeto, entretanto é de sua responsabilidade liderar e manter a gestão de risco como cultura operacional do projeto e levar a alta administração a importância de se gerir riscos.
Na gestão moderna de projetos, os gerentes de projeto têm tratado o gerenciamento de risco de forma burocrática e procedimental, onde a gestão reduz a (1) identificar o risco, (2) desenvolver respostas ao risco e (3) controlar os riscos. O gerente de projeto deve entender que gerir risco é estar além de uma lista de possíveis problemas com suas probabilidades e impactos.

Riscos
Gerência Falta de experiência do gerente de projeto resultará em atraso no cronograma.
Tecnológico A tecnologia empregada é relativamente nova e pouco conhecida dos membros da equipe que pode resultar em atraso.
Equipamento Dispositivos necessários não serão entregues no prazo programado.
Cliente Recursos do cliente não estarão disponíveis como planejado.
Físico Um vírus de computador infectará o ambiente de desenvolvimento do projeto.

Para os riscos apresentados, é importante identificar a probabilidade de sua ocorrência, o impacto que eles podem trazer (ao projeto), o grau de severidade e como eles podem ser administrados. Por exemplo, se considerarmos o risco da perda de um membro importante da equipe, isto pode ser diagnosticado quando ocorrem reclamações por parte do membro da equipe, bem como quando ele solicita ser realocado para outra atividade. Em outras situações, outros gerentes na mesma empresa consultam sobre a disponibilidade de membros de sua equipe. Em tais circunstâncias, o gerente de projeto deve fomentar junto ao grupo o forte senso de trabalho em equipe e também destacar a importância do projeto e a participação dos membros naquela equipe.


Plano de Ação
O plano de ação talvez seja o instrumento mais utilizado na previsão e registro de ações para desenvolvimento de projetos de melhoria. Isso se deve basicamente a:

- simplicidade de preenchimento
- necessidade de poucos dados para gestão
- é feito a partir de textos, não requerendo nenhum software especial
- fácil entendimento dos dados

. O plano é composto por:

• Indicadores de resultado: meio para gerenciar o plano de ação e verificar se resultado está sendo atingido. São eles que quantificam e qualificam o resultado. São fontes importantes para a avaliação.

• Ação: tudo de que necessitamos fazer para atingir o resultado proposto.

• Prazo: data precisa em que o gerenciamento será feito.

• Responsável: pessoa que nem sempre terá de realizar uma ação, mas será
fundamental para que essa ação seja cumprida. O responsável pela ação tem nome e sobrenome, não pode ser o grupo todo.

• Recursos: tudo de que necessitamos para realizar a ação. Não apenas recursos financeiros, mas custo, recursos de conhecimento, tempo em horas, infra-estrutura (sala e material necessário), recursos políticos, de organização ou até uma ação realizadora anteriormente.
Todo Plano de Ação deve estar estruturado para permitir a rápida identificação dos elementos necessários à implementação do projeto.

Existem várias maneiras de se montar um plano de ação, uma delas é o PDCA
que é uma forma simples de realizá-lo, como mostrado abaixo.

Plan (planeamento): estabelecer missão, visão, objetivo(metas),procedimentos
e processos (metodologias) necessárias para o atingimentos dos resultados.

Do (execução): realizar, executar as atividades.

Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamenteos resultados, avaliar
processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos,
especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios.

Act (agir): Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios,
eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a
melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.
No giro do PDCA devemos coletar dados, medir resultados compará-los com a
meta considerada e adotar ações apropriadas, portanto, no giro deste ciclo será necessário empregar ferramentas apropriadas para a coleta, o processamento e a disposição de dados, o que permitirá a tomada de decisões confiáveis.

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